Menos de 25% dos homens fazem compras de supermercado com lista. São mais cordatos com as súplicas das crianças para comprar algo. Adoram engenhocas e tecnologia (foco no processo).
domingo, 27 de setembro de 2009
A Ciência do Consumo
Menos de 25% dos homens fazem compras de supermercado com lista. São mais cordatos com as súplicas das crianças para comprar algo. Adoram engenhocas e tecnologia (foco no processo).
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Variedade excessiva de produtos mais atrapalha do que ajuda
Pesquisa mostra que o consumidor adia sua compra quando defrontado com inúmeras versões de um mesmo produto. O excesso de oferta, dificulta a escolha em vez facilitar. O estudo foi realizado em um supermercado da cidade de Chicago, EUA, pelo psicólogo americano Dan Ariely, autor do livro “Previsivelmente irracional: como as situações do dia a dia influenciam as nossas decisões.
O consumidor é receptivo à variedade quando se trata de degustação, mas reage mal a ela no momento da compra. Em uma loja, Ariely instalou um balcão de experimentação com 24 sabores diferentes de geleias. A oferta chamou a atenção de 60% dos consumidores – 145 de 242 que faziam compras. Em outra ocasião, expôs apenas seis variedades que despertaram atenção de 40% do público – 104 de 260.
Embora a percentagem dos que provaram algumas das geleias não tenha sido tão diferente nos dois grupos, a taxa de compras efetuada foi drasticamente oposta: dos 145 clientes que provaram uma das 24 geleias, apenas 3% adquiriram um pote. Já entre os 104 que experimentaram pelo menos uma das seis opções, 30% realizaram a compra.
Fonte: Supermercado Moderno
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Sonorização em ambiente comercial implica pagamento de direito autoral
Hotéis, motéis, restaurantes, lanchonetes, bares, boates, butiques. Não importa qual o segmento do estabelecimento comercial: se transmite obra musical para entreter a clientela, deve pagar direitos autorais ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad). O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vem entendendo dessa forma em diversos julgados, tanto que já editou súmula sobre a matéria desde 1992. Fonte: AASP |
Dia Mundial Sem Carro - 22/09.
ODED GRAJEW , 65, empresário, é um dos integrantes do Movimento Nossa São Paulo e membro do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. É idealizador do Fórum Social Mundial e idealizador e ex-presidente da Fundação Abrinq. Foi assessor especial do presidente da República (2003).
sábado, 19 de setembro de 2009
Interbrand revela marcas globais mais valiosas em 2009
Coca-Cola, avaliada em US$ 68 bi, vence mais uma vez. Google salta da décima para a sétima posição no ranking. Maiores quedas na 10ª edição do estudo estão no setor financeiro
A IBM, que havia ultrapassado a Microsoft no ano passado, manteve a segunda posição, com sua marca avaliada em US$ 60 bilhões. Em seguida está a empresa de Bill Gates, com US$ 56 bilhões. A G&E se manteve na quarta posição e a Nokia se mostra estável no quinto lugar.
A principal mudança no Top 10, que continua com as mesmas marcas presentes em 2008 apenas com trocas de posição, ficou por conta do McDonald's, que saltou da oitava para a sexta posição, passando Toyota e Intel, estas agora respectivamente nas oitava e nona posições.
O Google, a marca que mais se valorizou no cenário da crise, cresceu 25% passando da décima para a sétima posição avaliada agora em quase US$ 32 bilhões.
Mesmo com a relatividade estabilidade nas dez primeiras posições, a soma dos valores das 100 marcas valiosas ficou neste ano em US$ 1,21 trilhão, 4,6% a menos que a cifra alcançada em 2008. Apesar da baixa, Alejandro Pinedo, diretor geral da Interbrand no Brasil, destaca que desde 2000 o valor das cem primeiras colocadas vem crescendo em média 5% ano menos.
O efeito iPod e iPhone ajudou a Apple a chegar pela primeira vez no time da 20 mais valiosas chegando a US$ 15,4 bilhões, 12% a mais do que no ano passado quando era a 24ª. Com US$ 7,8 bilhões, a Amazon teve a segunda melhor cifra de crescimento com 22% e figura pela primeira vez entre as 50 mais valiosas no 43º lugar - foi 62º em 2007 e 58º em 2008. A grife Zara também entrou nas 50 mais, crescendo 14%.
O setor financeiro, por sua vez, monopolizou as maiores quedas de valor de marca ao longo do último ano de crise. Os conglomerados financeiros UBS e Citi perderam praticamente metade do valor mensurado pela Interbrand no ano passado, com quedas de 50% e 49%, respectivamente.
American Express e Morgan Stanley também amargaram pesadas reduções nos valores de suas marcas com 32% e 26% de redução nos valores. Considerando todos os bancos avaliados no estudo, aqueles com ações em bolsa e atuação global (mais de um terço do faturamento fora do país de origem), o valor total de suas marcas recuou de US$ 130 bilhões em 2008 para US$ 78,8 bilhões neste ano, um tombo coletivo superior a US$ 50 bilhões (40%), conta Pinedo.
A lendária marca de motocicletas Harley Davidson, por sua vez, caiu 43% como um reflexo direto da redução do consumo de bens de luxo pela população norte-americana, seu principal mercado, um dos mais impactados pelos efeitos da crise que começou em setembro passado com a quebra do banco Lehman Brothers.
Todas as marcas da indústria automobilística, com exceção da Ferrari que manteve sua cifra, perderam valor nesta edição do ranking Interbrand. Aquelas que apostaram em inovação sofreram menos. "Houve um forte impacto sobre os fabricantes, que deixaram acumular nos pátios das montadoras o que se pode chamar de modelos ultrapassados. O consumidor agora quer carros menores e mais eficientes, movidos a bicombustível", explica o diretor da Interbrand.
Sete novas marcas ingressaram no ranking das 100 mais: Lâncome, Burger King, Adobe, Puma, Burberry, Polo Ralph Lauren e Campbell's. As que deixaram a lista foram AIG, ING, Merryl Lynch, Motorola, Hennessey, Marriot e Fedex.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Como divulgar produtos com poucos recursos
Segmentar o público é uma boa dica, já que permite direcionar o marketing. Enviar mala-direta para os clientes também funciona
terça-feira, 15 de setembro de 2009
As mulheres mais poderosas e as mais bem pagas do mundo
Ranking da revista Fortune mostra quem são as superpoderosas do mundo dos negócios
Mulheres mais poderosas do mundo* | ||||
NOME | EMPRESA | IDADE | | |
Indra Nooyi | PepsiCo | 53 | | |
Irene Rosenfeld | Kraft Foods | 56 | | |
Pat Woertz | Archer Daniels Midland | 56 | | |
Angela Braly | Wellpoint | 49 | | |
Andrea Jung | Avon | 51 | | |
Oprah Winfrey | Harpo | 55 | | |
Ellen Kullman | DuPont | 53 | | |
Carol Bartz | Yahoo | 61 | | |
Ursula Burn | Xerox | 51 | | |
Brenda Barnes | Sara Lee | 55 | | |
*Revista Fortune |
Mulheres mais bem pagas do mundo* | ||||
NOME | EMPRESA | REMUNERAÇÃO EM 2008 | | |
Safra Catz | Oracle | US$ 42,4 milhões | | |
Linda Chen | Wynn Resorts | US$ 23,9 milhões | | |
Sharen Turney | Victoria's Secret | US$ 20,3 milhões | | |
Wellington Denahan-Norris | Annaly Capital Management | US$ 20 milhões | | |
Andrea Jung | Avon | US$ 19,5 milhões | | |
Ann Livermore | HP | US$ 17,3 milhões | | |
Irene Rosenfel | Kraft Foods | US$ 169 milhões | | |
Candice Bagby | Regions Financial | US$ 15,2 milhões | | |
Patricia Woertz | Archer Daniels Midland | US$ 15 milhões | | |
Indra Nooyi | PepsiCo | US$ 14,9 milhões | | |
*Revista Fortune Fonte: Época Negócios |
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Lojas do Carrefour terão salas de cinema
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Pão de Açúcar aposta em tecnologia para reduzir custos e conhecer o cliente
Joaquim Dias Garcia e Alexandre Vasconcellos, executivos de TI (Tecnologia da Informação) do Grupo, estão à frente do processo de transformação tecnológica. Segundo eles, até 2011, a companhia planeja substituir seu parque de 10 mil computadores por "thin clients", terminais que não têm disco rígido. Todos os programas e dados ficam armazenados na rede da empresa. Serão 3,5 mil máquinas este ano, o mesmo número em 2010 e mais 3 mil em 2011. Como os "thin clients" consomem menos energia, a previsão é de uma economia de R$ 4,5 milhões em energia elétrica no ano que vem, chegando a R$ 15 milhões em 2013.
Em janeiro, o Pão de Açúcar completou o processo de migração de seu programa de gestão substituindo um sistema construído dentro de casa por software da alemã SAP. Com a mudança – um produto de mercado em vez de um próprio –, o Pão de Açúcar facilita o processo de integração com o Ponto Frio, adquirido em junho, e garante a chamada retaguarda ou "fundo de loja", que engloba uma longa lista de funções, principalmente de caráter financeiro.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Coca-Cola não precisa alterar sua publicidade
Empenhado na guerra jurídica que tem como alvo a Coca-Cola, o Ministério Público argumenta que seu objetivo é apenas proteger crianças e adolescentes dos riscos da obesidade. Na Ação Civil Pública, o MP pede a proibição da venda de refrigerantes para menores. Sustenta que é movido pela inércia do Estado, que não regulamenta o consumo e a publicidade desse tipo de bebida. E reclama do Judiciário medidas para restringir o comércio do produto.
A 4ª Câmara de Direito Privado, por unanimidade, entendeu que não se pode substituir o desleixo e a negligência do Estado por decisões judiciais, como se a proibição de comerciais fosse capaz de refrear a corrida de crianças e adolescentes às latas e copos de refrigerantes. Para a turma julgadora, haveria nesse projeto uma incursão indevida no domínio econômico. Seria aberto um precedente perigoso para a segurança jurídica.
O Tribunal de Justiça afirmou que não se justifica a restrição ao marketing do fabricante, impedindo campanhas publicitárias para o público infantil. Uma atitude desse naipe por parte do Judiciário equivaleria à censura. No entendimento dos desembargadores que apreciaram o recurso do Ministério Público, seria mais sensato exigir investimentos voltados para a educação e para o consumo racional de alimentos e bebidas.