terça-feira, 28 de julho de 2009

Pepsi lança novo logo no Brasil

Após os Estados Unidos, País será um dos primeiros mercados a receber a nova identidade visual

Com o objetivo de rejuvenescer a sua marca e se tornar mais atrativa aos olhos do público jovem, a Pepsi lança o seu novo logo no mercado nacional. Com a mudança, a marca de refrigerantes espera transmitir um conceito mais moderno, associado a itens como expressividade e emotividade.Na nova identidade visual, a tradicional esfera colorida ganha um formato que se assemelha a uma boca sorrindo. A ideia é transmitir uma imagem de positividade e alegria.

O símbolo da marca ganha uma aparência um pouco diferente, com contornos que se assemelham aos emoticons - símbolos da internet utilizado para expressar emoções e sensações. O objetivo é ressaltar a modernidade da Pepsi e a sua conexão com os jovens e com a interatividade e agilidade com as quais eles se comunicam. As cores azul, vermelho e branco foram mantidas no novo símbolo.O novo logo passou a ser usado nos Estados Unidos e em toda a região da América do Norte desde o último mês de maio.

Inicialmente, a companhia havia divulgado a decisão de aguardar um ou dois anos para lançar a nova identidade visual nos outros mercados. Agora, porém, o Brasil foi escolhido como um dos primeiros países a absorver o novo logo.A identidade visual foi desenvolvida pela agência de design norte-americana, Arnell Group, pertencente ao Grupo Omnicom. Em 110 anos de história, esta é a 11ª mudança de identidade feita pela Pepsi.

Fonte: meio&mensagem

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Mulher é o foco do setor pet

Pesquisa aponta que 59% do público feminino têm animal de estimação em casa

A comunicação para animais de estimação deve ser focada nas mulheres, segundo mostra a pesquisa Radar Pet 2009. O público feminino é, em sua maioria (59%), dono do animal de estimação, além de ser responsável por seu cuidado (66%). “O fator decisor são as mulheres. Mas também não podemos esquecer os jovens porque eles também devem assumir a responsabilidade de cuidar dos animais dentro da família”, disse Luiz Luccas, presidente da Comac (Comissão de Animais de Companhia).

A pesquisa mostra que 44% dos lares brasileiros têm animais de estimação, sendo Porto Alegre (56%), Curitiba (55%) e Campinas (52%) as cidades que mais adotam os bichos. Ao todo, o Brasil possui 25 milhões de cães e sete milhões de gatos domésticos.

A classe A ainda é a que mais tem animais: 52%. Em seguida vem a classe B (47%) e C (36%). A classe A também tem preferência por cães (85%), enquanto a classe C, por gatos (12%). As pessoas que moram em casa (56%) tendem mais a ter animal de estimação que as que moram em apartamento (30%).

Dos lares com bichos de estimação, 44% são formados por casais com filhos adolescentes ou jovens, sendo que apenas 7% são constituídos por casal idoso ou idoso sozinho. “Pessoas mais maduras são de uma geração que animal ficava no quintal e o relacionamento com ele era distante”, explicou Luccas.

Mas, apesar do aumento da paixão pelos animais, em termos de prevenção, o brasileiro ainda cuida pouco dos bichinhos de estimação. Segundo o Radar Pet, as pessoas tendem a levar os animais ao veterinário apenas quando estão doentes. E este comportamento se repete em todas as classes sociais: 64% na classe A, 77% na classe B e 80% na classe C.

PreferênciaO cachorro ainda é a preferência nacional: 79% dos lares brasileiros possuem um cãozinho, enquanto apenas 10% possuem gatos e 11% possuem ambos. A média é um animal por lar: 65% de cães e 63% de gatos.

Dentre as raças caninas mais apreciadas na hora de adotar um animal de estimação, os animais sem raça definida estão em 36% das escolhas, seguidos por poodle (24%), daschund (7%) e pinscher (7%). No caso dos gatos, os animais sem raça definida representam 77% dos entrevistados, seguidos por siamês (26%), persa (4%) e angorá turco (3%).

FaturamentoNo Brasil, o segmento pet responde por 12% (R$ 260 milhões) do faturamento da indústria de produtos para saúde animal. Em 2008, o faturamento da indústria veterinária no mundo, segundo a IFAH (International Federation for Animal Health) foi de US$ 19 bilhões, sendo 41,3% (US$ 7,9 bilhões) referentes aos produtos para saúde animal (medicamentos e vacinas) para animais domésticos.

A pesquisa Radar Pet 2009 foi encomendada pelo Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal) e pela Comac para a Diferencial Pesquisa de Mercado, que entrevistou, no mês de abril, 2,1 mil lares brasileiros das cidades de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Brasília e Campinas.
Fonte: Propmark

sexta-feira, 24 de julho de 2009

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Entendendo E Atendendo O Cliente Dia Dos Pais

Palestra proferida na Associação Comercial de Ubatuba - Programa Venda Melhor Dias dos Pais - SEBRAE.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Marketing sem preconceitos para o mercado GLS Tecnisa e Playcenter percebem potencial de um nicho sedento por respeito e naturalidade


Gays, lésbicas e simpatizantes ganham espaço e respeito na sociedade moderna a cada ano no Brasil e no mundo. Profissionais de Marketing sabem da necessidade que suas marcas têm em se proliferarem na mente de clientes ou futuros consumidores. Quebrando as barreiras de preconceito e discriminação, o mercado GLS faz parte do planejamento de Marketing de empresas como Tecnisa e é tema de evento no Playcenter.

O atendimento surge como o diferencial mais relevante para os consumidores homossexuais. A sombra do preconceito quanto a sua opção sexual parece se dissipar quando marcas entendem, aceitam e agem de forma natural seja para compra de bens ou serviços. O Playcenter cedeu pela terceira vez seu espaço para a realização do Gay Day e a grande novidade foi oferecer teste de HIV gratuitamente. Neste período, agências de viagens fecham pacotes com hotéis com direito ao passaporte para o encontro.

Também é cada vez mais comum a associação do perfil destes consumidores com produtos de luxo. Na verdade, a qualidade e o acabamento são os quesitos mais estudados nos apartamentos vendidos na Tecnisa. O que pouco se vê são estratégias de Marketing voltadas para o consumidor gay de baixa renda. Descartados do mercado, este nicho não corresponde à mitificação do mercado e é aí que as empresas perdem espaço e surge uma grande oportunidade.

Aparências que enganam


De acordo com o professor da Pós-Graduação em Ciências do Consumo Aplicadas da ESPM, Fabio Mariano, a sociedade criou um mito para este segmento. “É como se resumisse o público GLS ao bem sucedido, divertido, bem-vindos em todo lugar. Os gays de baixa-renda e os travestis são descartados do mercado”, afirma em entrevista ao Mundo do Marketing.

A busca das marcas pela diferenciação neste segmento não é, e não deve ser, diferente. “A dica seria não mitificar como um segmento rico, de classe A, de luxo, qualificado, exigente, e de bom gosto, porque isso independe do comportamento sexual do consumidor. Quando o mercado monta esse mito, cria uma dificuldade de atendê-los”, acredita Fabio Mariano, que acrescenta: “Para se diferenciar, basta usar regras básicas de qualquer mercado, mas mostrar que sabe respeitar as diferenças”.

Então como encantar? O fato é que existe uma particularidade que algumas empresas já percebem que são os momentos de manifestação. De acordo com o professor, é importante mostrar para este público que a marca está presente em seu universo. “A Fnac faz anúncios em revistas sobre a Parada Gay em São Paulo e muda a abordagem a cada ano. É uma homenagem. Eles não precisam e não querem que marcas abracem ou tomem a frente das suas causas”, lembra Mariano.

Segmentação simples e direta


Desde 2003 a Tecnisa investe e atende o público GLS. Naquele ano a construtora contratou Marcelo Bonfá, jornalista e especialista no mercado GLBT, para dar assistência para os funcionários sobre o público GLS. Hoje a Tecnisa possui um ticket médio de R$ 400 mil para imóveis voltados para o público gay. “Não oferecemos empreendimentos rosa. Fazemos a customização dos apartamentos de acordo com a necessidade dos consumidores. O produto é o mesmo, só tem algumas preferências diferentes”, explica Denílson Novelli , gerente de e-business da Tecnisa.


Segundo Novelli, os proprietários homossexuais são muito exigentes quanto à qualidade e prezam por um atendimento normal, sem preconceito. Em números, os gays representam 12% do volume de vendas da Tecnisa e isso requer treinamento constante dos funcionários para mostrar a importância do mercado. A consultoria do Marcelo Bonfá, que participou até de algumas entregas da construtora, foi implantada e agora já está enraizada na empresa, de acordo com o gerente da Tecnisa.


Para o professor Fabio Mariano, no Brasil existem duas características marcantes entre consumidores e marcas. Uma delas é o atendimento específico que ainda é pouco realizado e, segundo Mariano, está engatinhando. “Destaco esse item porque é impossível falarmos neste mercado sem atentar para a questão da cidadania”, aponta. Por outro lado, os produtos específicos para o público GLS não existem, segundo o professor. “Temos marcas simpatizantes, mas não produtos específicos. Embora algumas empresas digam que estão preparadas para atender este público, há muito chão para caminhar”, explica ao site.

Treinamento para evitar desconforto


Se não há mistérios para encantar os consumidores, o mesmo não se pode dizer quanto ao que se deve evitar fazer com o público GLS. No Palycenter, Melina Cunha, Analista de Marketing, entende que o que estes consumidores temem é não serem aceitos. “O maior medo é o de ser tratado mal por conta da sua escolha sexual. Para nós eles são como qualquer outro consumidor, que não gosta de grosserias”, afirma.


Fabio Mariano vai além. “Vigiar ou repudiar das manifestações deste público não agrada. Este consumidor não pode entrar na loja de mãos dadas com o parceiro e ser tratado de forma diferente. Os atendentes devem saber não olhar com preconceito ou ter postura de rejeição. Isso ainda é freqüente e em pesquisas os homossexuais citam isso”, ensina o professor da ESPM.

O Gay Day recebe consumidores de todos os lugares do Brasil e do mundo, com maioria da classe BC e 25 anos em média. Segundo Melina, o ticket médio do Gay Day é de aproximadamente R$ 18, contra os R$ 10 de média em alguns eventos voltados para outros perfis de público. “Eles vêm por causa da badalação, da aceitação. Todos são iguais, há integração através de DJs que vêm de casas noturnas de outros estados. A música é o principal diferencial para eles”, diz a Analista de Marketing do Playcenter.

Fonte:www,mundodomarketing.com.br

segunda-feira, 20 de julho de 2009

FERRAMENTAS PARA O PERÍODO 2008 –XXXX (DICAS DE TOM PETERS)


Achei muito interessante as dicas de Tom Peters para o periodo de crise atual. Não são inéditas, mas é interessante revê-las e pensar sobre isso.

- Chegue mais cedo, saia mais tarde, trabalhe muito. E tente fazer mais.

- Mostre sempre atitude positiva no trabalho. Se fraquejar, não deixe que percebam. Antes de sair de casa pela manhã, treine diante do espelho.

- Cuide-se e faça os outros se cuidarem também. Do bem-estar físico depende o mental; é a resposta para o estresse.

- Renove o significado da idéia – e da prática – do “management visível”.

-Afaste do caminho o lixo que vai caindo para não se acumular.

- Procure esquecer “os velhos tempos de bonança”. Nostalgia destrói.

- Dê-se o consolo de pensar que, “ como tudo na vida, isso vai passar”. Mas lembre-se que talvez leve muito tempo antes que isso aconteça, por isso faça o máximo que puder com aquilo que tem.

- Mantenha contato com todos por telefone.

- Quebre a rotina.Invente desculpas para mudar (isso evita a depressão e renova a perspectiva).

- Simplifique ao máximo.

- Preste atenção a detalhes. Mínimos.

- Mantenha o céu como limite e não renuncie jamais aos padrões de excelência pelos quais sempre pautou o desempenho de cada área da empresa.

- Transforme em obsessão solucionar até o menor dos problemas.

- Cerque-se de pessoas jovens e as mantenha sempre por perto – são menos propensas a se juntas ao time do “céu está desabando”.

- Aprenda novos truques do negócio.

- Não se permite pensar que a situação atua é alguma coisa pela qual “simplesmente se tem de passar”. É um exame final. A matéria: caráter.

- Construa redes sem parar. Dentro da empresa, dedique-se a conhecer bem os que “fazem o trabalho”. Fora idem.

- Evite as pessoas com atitudes negativas.Contaminam o ambiente.

- Agradeça aos outros se as coisas dão certo. Assuma você a responsabilidade se algo ruim acontece.

- Não disfarce a realidade nem esconda a verdade. O seres humanos são extraordinariamente resilientes. Os boatos são bem mortais.

- Faça das pequenas conquistas grandes vitórias. E não se esqueça de comemorar.

- Dê de ombros para as perdas (mesmo que tenha enjôos), volte à luta e tente novamente.

- Duplique, triplique os esforços para “se colocar na pele do cliente” (especialmente se não lhe agradar).

- Preste atenção às formalidades. E perdoe os maus modos dos outros em virtude das pressões que sofrem.

- Esqueça o jogo das culpas quando chega ao escritório.

- Transforme- se em um modelo de responsabilidade pessoal.

- Reze....

Fonte: HSMManagement – julho/agosto 2009.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Pepsi muda de nome para se aproximar do consumidor Argentino

Campanha da BBDO fez grande sucesso ao enfatizar a pronúncia "Pecsi"

Há pouco mais de um mês, a BBDO surpreendeu o mercado argentino. A agência criou uma ação para se aproximar do público, mudando o nome "Pepsi" para "Pecsi". A iniciativa mostra uma forma criativa que a agência encontrou de se comunicar com os clientes locais. Uma pesquisa revelou que, por causa da língua espanhola, mais de 50% dos argentinos pronunciam "Pecsi" ao pedir o refrigerante.

Daí surgiu a ideia de dar continuidade há uma ação que destacava que o consumidor que escolhe Pepsi economiza, já que na Argentina a Coca-Cola custa cerca de um peso a mais que a concorrente. A campanha enfatiza a "democracia da pronúncia".

Nesta ação, a assinatura da marca ficou assim: "Se você bebe Pepsi você economiza. Se você bebe Pecsi também". A campanha também chama atenção pelas diversas plataformas utilizadas. Além de mídia impressa e do filme, a ação se estende no Twitter, YouTube e site.

Há pouco mais de um mês, a BBDO surpreendeu o mercado argentino. A agência criou uma ação para se aproximar do público, mudando o nome "Pepsi" para "Pecsi". A iniciativa mostra uma forma criativa que a agência encontrou de se comunicar com os clientes locais. Uma pesquisa revelou que, por causa da língua espanhola, mais de 50% dos argentinos pronunciam "Pecsi" ao pedir o refrigerante.

Daí surgiu a ideia de dar continuidade há uma ação que destacava que o consumidor que escolhe Pepsi economiza, já que na Argentina a Coca-Cola custa cerca de um peso a mais que a concorrente. A campanha enfatiza a "democracia da pronúncia".
Nesta ação, a assinatura da marca ficou assim: "Se você bebe Pepsi você economiza. Se você bebe Pecsi também". A campanha também chama atenção pelas diversas plataformas utilizadas. Além de mídia impressa e do filme, a ação se estende no Twitter, YouTube e site.


Fonte: Propmark

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Palestra em São Bento do Sapucaí.

Realizei a Palestra "Fale Direto com seu Cliente" - progrma Venda Melhor Dias dos Pais - SEBRAE -SENAC e FECOMERCIO, na Camara dos Vereadores de São Bento de Sapucaí no dia 14/07/2009. Abaixo os slides.

Fale Direto Com O Seu Cliente Dia Dos Pais[1]

Check out this SlideShare Presentation:

terça-feira, 14 de julho de 2009

Os passos da Cacau Show para se tornar a maior rede de chocolates do mundo

SÃO PAULO - Na Páscoa de 1988, Alexandre Tadeu da Costa, que, na época, contava apenas 17 anos, decidiu ganhar um dinheiro extra revendendo chocolates. Após conseguir uma encomenda de 2 mil ovos de 50 gramas, ele se surpreendeu com a notícia de que a fábrica que iria fornecê-los não produzia ovos com aquele peso.

O empreendedor, aos 17 anosPara honrar o compromisso assumido, Alexandre comprou a matéria-prima e contratou uma senhora que produzia chocolates caseiros. Após alguns dias de trabalho árduo, o pedido foi entregue. O empreendedor lucrou cerca de US$ 500. O montante foi utilizado como capital inicial da Cacau Show, que, inicialmente, funcionava em uma sala da companhia de seu pai. Em 2001, a primeira loja da marca foi inaugurada.O crescimento foi rápido. No ano seguinte, os pontos-de-venda já somavam 18. Em pouco tempo, eram 130.

Depois, 230.Em 2008, a Cacau Show ultrapassou a norte-americana Rocky Mountain e se tornou a maior rede de lojas de chocolates finos do mundo. Atualmente, são mais de 696 franquias com contrato assinado, das quais 674 já estão em funcionamento. Mas o empreendedor almeja alçar voos maiores. Sua meta é chegar a 2010 com mil lojas no Brasil.A sacada da empresaO diretor operacional da Cacau Show, Sérgio Luiz Butuem, diz que o sucesso da empresa se deve a uma série de fatores, mas um deles é incontestável: o foco em um nicho de mercado promissor, que cresce na esteira do desenvolvimento do País. "Não existia nenhuma loja de chocolates que trabalhava o público de classe média. Até então, as empresas do setor focavam apenas nas classes A e AA, de forma que os consumidores das classes B e C careciam de produtos com maior valor agregado. Principalmente fora da capital São Paulo, havia um grande público que não era atingido", explica.

Fundador da maior rede de chocolates quer alçarvoos maiores e terminar 2010 com mil lojas no PaísSegundo ele, a melhora na renda da população favoreceu o acesso a produtos diferenciados. A estratégia da Cacau Show parece ser a mais acertada, já que o ambiente econômico permitiu que a classe C aumentasse de 63 milhões para 86 milhões de pessoas, entre 2005 e 2007, somando mais de 20 milhões de brasileiros à faixa intermediária. O dado integra um relatório divulgado no ano passado pela Tendências Consultoria."Por meio de qualidade e preço, conseguimos atingir uma camada da população com condições de dar volume e sustentação ao negócio. É muito difícil crescer quando somente se vende para a classe A".
De acordo com Butuem, o crescimento exponencial da empresa se deve ainda à abertura de lojas em capitais do País e pontos onde havia pouca concorrência. Ele admite que a empresa planeja, futuramente, operar no mercado internacional, por meio do franchising, a começar pela América Latina. Mas, antes disso, quer estar presente nos mais diversos municípios brasileiros. "Fizemos um mapeamento, para medir a capacidade de consumo da população de cada um dos municípios", conta.O chocolate com cara de brasileiroNão se deve desconsiderar um terceiro e não menos importante fator para o crescimento da empresa: o chocolate.
"Desde 2000, fabricamos nosso próprio chocolate. Encontramos uma fórmula muito direcionada ao paladar do brasileiro, que prefere o chocolate com um pouco mais de açúcar e menor teor de gordura", explica."O chocolate refinado, com recheio diferente, à base de trufa, caiu no gosto do consumidor", acrescenta. Por falar em trufa, de acordo com o diretor, o produto é uma referência da Cacau Show entre seus clientes fiéis.
Fonte: InfoMoney