domingo, 24 de maio de 2009

Profissionais bem-sucedidas contam o que gostariam de ter sabido quando começaram a carreira

As empreendedoras

Há 26 anos, quando o mercado de beleza no Brasil ainda era tímido, Edna Onodera, então trabalhando como secretária, percebeu que a estética andava em alta no exterior. Ignorando a descrença dos amigos e do marido, abriu a primeira clínica especializada em beleza feminina em São Paulo. O negócio, que teve início em uma sala apertada nos fundos da academia do marido, professor de judô, hoje possui mais de 40 unidades em seis estados e atende 100 mil mulheres por ano.

Em 2000, sua filha Lucy, administradora de empresas, sugeriu a criação de franquias e agora está à frente da expansão. As duas comandam a rede, que emprega 900 funcionários, número que aumentará com a inauguração de 15 novas unidades até o fim do ano. 
Dica de sucesso
''Se começasse minha carreira hoje, daria mais importância ao planejamento. No início da expansão da rede, vivi apenas o presente. Pensei na estratégia de crescimento, mas não previ o pós-crescimento. Ainda bem que podia contar com a experiência da minha mãe, que facilitou muito o meu trabalho de desenvolver as franquias. A vivência dela e a minha juventude deram uma liga interessante aos negócios.'' diz Lucy Onodera, 27 anos, diretora-executiva da rede Onodera de clínicas de estética. 
''Quando abri a empresa, eu queria tudo para ontem. Meu imediatismo acabava atropelando os funcionários e atrapalhava o relacionamento. Errei muito até perceber que os desentendimentos prejudicavam a empresa. Hoje, me preocupo mais com o bem-estar e a motivação dos funcionários e escuto muito os outros. Com a Lucy já aprendi bastante. Minha cabeça está mais aberta para sugestões de toda a equipe.'', afirma Edna Onodera, 51 anos, presidente da rede.

Fonte: M de Mulher

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Salvação na publicidade

Preocupada com a evasão de fiéis, a Igreja Metodista Unida dos Estados Unidos, uma das vertentes do protestantismo americano, apostar no marketing para atrair novos fiéis. Não se trata da estratégia habitual, usando recursos pirotécnicos e cultos transmitidos por emissoras de televisão ligadas à igrejas, mas sim uma campanha publicitária como as de xampu, sabonete ou refrigerantes, com um orçamento de 20 milhões de dólares.

A congregação está particularmente interessada em atingir jovens na faixa etária entre 18 e 34 anos. Essa faixa etária foi escolhida a dedo com a ajuda de pesquisas de opinião, por ser a fase da vida adulta em que as pessoas costumam cristalizar suas crenças ou mesmo mudar sua religião de infância.

Para atingir o público, a Igreja Metodista Unida contratou uma agência de publicidade, a Bohan Advertising/Marketing e montou uma campanha abrangente envolvendo desde a confecção de camisetas e grupos de conversão que atuam em visitas porta-a-porta a uma vasta atuação nas redes sociais como Twitter e Facebook.

A campanha também prevê campanhas de anúncios em rede de televisão, rádio, midia impressa, email e outdoors.Os pastores montaram ainda um site em que os novos fiéis podem postar seus pedidos por orações ou fazer doações para obras filantrópicas.

Fonte: Portal Exame

sábado, 16 de maio de 2009

Anuncio do Burger King associa Rio com "roubo"


A rede de lanchonetes Burger King usou uma comparação no mínimo polêmica em uma campanha para divulgar uma promoção de seu cardápio na cidade de Londres. Em diversos cartazes espalhados pela capital inglesa, a lanchonete anunciava o preços de um combo (composto por sanduíche, batata-frita e refrigerante) fazendo uma analogia entre um roubo e a cidade do Rio de Janeiro.

As peças trazem as frases "One way ticket to Rio not necessary. You'll feel like you robbed us" (algo como "Uma passsagem ao Rio não é necessária. Você já vai se sentir como se estivesse nos roubando").  Como se a rede quisesse sugerir que o preço do sanduíche é tão barato que, ao comprá-lo, os clientes se sentiriam roubando o Burger King - e, por causa disso, nem precisariam ir ao Rio de Janeiro para se sentirem próximos do crime.

Depois de ser vista por brasileiros em alguns pontos de Londres, a polêmica campanha acabou ganhando repercussão na internet e seu mote chegou a ser discutido aqui no Brasil. O vice-presidente da comissão de Turismo da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Glauco Lopes, considerou a peça de muito mau gosto e inapropriada para uma cidade que está em plena campanha para sediar as Olimpíadas de 2016 e que já se prepara para receber turistas de todo o mundo para a Copa de 2014.

Em contrapartida, alguns sites da imprensa inglesa especializados em marketing isentaram a campanha de qualquer tom preconceituoso, afirmando que a associação com o Rio de Janeiro remete apenas a um caso antigo do inglês Ronald Biggs (que, em 1963, participou do roubo do trem pagador e, posteriormente, fugiu para o Rio de Janeiro, onde viveu refugiado por aproximadamente 30 anos).


Fonte: O Globo

Crise: Empresa acata ideia de funcionários


Ouvir os funcionários pode render boas ideias às empresas. A indústria farmacêutica Pfizer ouviu a recomendação de seus funcionários, que estavam vendo amigos e familiares com problemas financeiros e dificuldades para comprar remédios, e anunciou que vai distribuir gratuitamente mais de 70 medicamentos – inclusive o Viagra – aos desempregados dos Estados Unidos.

Para ter direito ao benefício é preciso ter perdido o emprego a partir de janeiro de 2009, não contar com seguro que pague medicamentos, comprovar dificuldades econômicas e ter feito tratamento com o medicamento durante os três meses anteriores à fase de desemprego ou apresentar receita médica atual. Até dezembro deste ano essas pessoas terão direito aos remédios gratuitamente.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Programa Comércio Varejista

Matéria publicada no Infomartivo da ACIT - Enfoque Empresarial de Maio e Junho de 2009.