terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

DEVO PAGAR MINHAS DÍVIDAS?

Esse tipo de questão chega com alguma frequência ao meu e-mail. Confesso que, às vezes, começo a ler meio apreensivo. Felizmente, na maioria das vezes, o meu receio não se confirma e o que as pessoas estão, na verdade, buscando são melhores maneiras de resolver problemas com endividamento. Mas querem pagar suas dívidas. Isso é o básico. 
Por princípio e ética profissional, não considero a hipótese das dívidas não serem pagas. A não ser quando indevidas, mas isso acontece em raras situações. Às vezes, são relacionadas a contratos mal resolvidos ou a prestadoras de serviços que tentam se aproveitar da fragilidade dos consumidores. 
Vamos nos ater às dívidas devidas, àquelas que foram contraídas e não foram honradas em tempo por qualquer motivo e tornaram-se um problema de difícil solução.
Comecemos pelo básico: sim, dívidas devem ser pagas. De preferência, em dia e nas condições pactuadas. A melhor forma de se livrar das dívidas é não se aproximar delas. Evitar tentações, viver e consumir dentro da realidade econômica da família e não gastar mais do que se ganha.
Até aí parece fácil, mas se trata de medidas preventivas. Então, o que fazer quando as dívidas já existem? A primeira coisa é encarar a situação de frente e com seriedade. Se você assumiu compromissos, faça o possível para honrá-los. O dinheiro costuma respeitar isso. Quem enfrenta seus problemas financeiros normalmente encontra forças e caminhos para superá-los e, muitas vezes, vira o jogo de tal forma que em pouco tempo muda de devedor para investidor.
Existem algumas dicas básicas que valem à pena ser lembradas:
1. Corte os gastos supérfluos imediatamente. Reduza também o quanto for possível nos demais gastos, inclusive no essencial. É preciso reduzir despesas para obter sobras de dinheiro.
2. Faça um levantamento de todas as suas dívidas. Valores, taxas, vencimentos e condições estabelecidas. Verifique se o que está sendo cobrado faz parte do que você acordou.
3. Verifique se você possui bens que possa se desfazer. Comece com os menos necessários, mas faça também algum sacrifício. É possível sobreviver sem carro, sim.
4. Procure os credores. Explique a situação e procure renegociar os vencimentos e a eliminação de multas e taxas por inadimplência.
5. Avalie se você consegue obter alguma linha de crédito mais barata do que as dívidas que você possui. A ideia é trocar dívidas caras por dívidas baratas.
6. Se você conseguiu apurar algum dinheiro ou reduzir suas despesas, priorize a liquidação das dívidas mais caras e das menores. As caras porque acabam com seu dinheiro e as pequenas porque prejudicam a sua tranquilidade.
7. Busque fontes de renda alternativas. Férias e finais de semana na praia são para quem está com as contas em dia. É melhor sacrificar os anéis para salvar os dedos. E os seus talentos? Procure encontrar formas de diversificar suas fontes de renda. E, com seu tempo ocupado, as tentações de gastar terão menos oportunidades.
8. Estabeleça metas. Depois de conhecer, renegociar e reduzir as suas dívidas, é hora de estabelecer um prazo e um plano para acabar com elas. Coloque tudo no papel que parece ficar mais fácil de resolver.
9. Certifique-se que seus direitos de consumidor estão sendo respeitados. Cobranças abusivas podem ser inibidas por meios legais.
10. Por fim, mas não menos importante, lembre-se dos transtornos e prejuízos que as dívidas causam. Use essa lição como ensinamento. Esforce-se para acabar com suas dívidas, criar uma reserva para emergências e nunca mais se endividar.
Se necessário, procure ajuda de um profissional. Algumas situações precisam da intervenção e apoio de terceiros. Não raras vezes esse apoio deve vir da área psicológica. Maus hábitos nas finanças decorrem muito mais de problemas ou desequilíbrios nessa área do que por falta de conhecimentos na área de finanças.
Quanto à Educação Financeira, reafirmo a posição que venho externando: é um campo muito mais amplo do que aprender ou ensinar a lidar com assuntos puramente financeiros. Envolve questões éticas, psicológicas, humanas, sociais e muito mais. Fico contente que a sociedade brasileira esteja evoluindo também nessa área.
 
ÁLVARO MODERNELL é Especialista em educação financeira, Palestrante, Autor de vários livros, projetos, cartilhas e artigos sobre educação financeira, além de Sócio fundador da Mais Ativos Educação Financeira e Coordenador do portal www.edufinanceira.com.br, referência nacional na área.

Fonte: Consulex

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Caso Brastemp: a reputação na era das redes sociais

Até que ponto uma empresa pode ter sua imagem arranhada por uma exposição negativa?


A fabricante de eletrodoméstico Brastemp sentiu na pele o poder da internet. Um consumidor, cuja geladeira permanecia com defeito após sucessivas idas e vindas à assistência técnica da empresa, decidiu gravar um vídeo e publicá-lo no Youtube. Sua insatisfação logo se espalhou pelo Twitter e ganhou o apoio de centenas de compradores da marca. Rapidamente, a marca já aparecia como um dos tópicos mais comentados da rede.
 Casos assim estão se tornando cada vez mais comuns. As redes sociais - que sempre existiram - foram potencializadas com a internet, fazendo com que uma situação de descaso com o consumidor chegue ao conhecimento de milhares de pessoas em questão de minutos.
 Agora, até que ponto uma empresa pode ter sua imagem arranhada por este tipo de exposição negativa? A empresa corre riscos de perder clientes por conta disso? Seria exagero dizer que isso aconteceria de forma imediata, assim como seria leviano por parte das empresas acharem que apenas um trabalho para "apagar o incêndio" seria suficiente para evitar prejuízos.
 Sabemos de inúmeras outras marcas que foram alvo de comentários negativos na internet. Fiat, Nestlé e GAP já passaram por "saias justas" e foram parar nos tópicos mais comentados das redes sociais, mas nem por isso tiveram prejuízos no curto prazo.
 Entretanto, isso não significa que as marcas podem continuar atendendo mal seus clientes e pouco se importarem com sua reputação na web. As empresas, independente do ramo em que atuam, devem ter um programa estruturado de relacionamento com seus consumidores e parceiros (revendas e serviço autorizado), utilizando-se de ferramentas integradas capazes de resolver o problema de um consumidor no menor período de tempo possível - sem que ele seja jogado de um departamento para outro sem solução.
 É preciso também manter presença nas principais redes sociais, colocando profissionais experientes (com conhecimento em marketing, jornalismo, relações públicas e internet) para cuidar do perfil da empresa e ser ágil nas respostas aos problemas apontados pelos consumidores. Mais do que isso, deve-se realizar constantes estudos e análises sobre o que se fala da marca na internet para identificar e apontar melhorias para a imagem da corporação.
 Fazendo bom uso dessas ferramentas, a empresa estará colocando os consumidores no centro do processo, transformando-os em colaboradores na busca por melhorias contínuas em produtos e serviços. Além de valorizá-lo, evita-se que pequenas falhas tomem proporções gigantescas e prejudiciais para a marca.
 Desta forma a empresa cria mecanismos, não para impedir que comentários existam - pois é impossível atender a todos os clientes de forma 100% satisfatória - mas para evitar ou pelo menos minimizar esse tipo de impacto negativo.
 Vale destacar que o consumidor não precisa de empresas perfeitas, mas sim dispostas a ouvi-lo - independente do canal de comunicação que seja utilizado para resolver seus problemas com agilidade e respeito. Lembre-se que crise também significa oportunidade.
 Geraldo Franca - é analista de marketing da dBrain, agência especializada em marketing de canais.
Fonte. www.administradores.com.br

sábado, 29 de janeiro de 2011

Alshop: País terá quatro novos shoppings por mês

Nos próximos 30 meses, o Brasil deverá ganhar o equivalente a quatro novos shoppings por mês. A estimativa é da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), que prevê 124 novos empreendimentos até 2013, 48 deles só no Estado de São Paulo. 

A tendência é que surjam novos formatos para atender às necessidades dos consumidores, principalmente porque a maior parte dos lançamentos deve ocorrer no interior — só no Estado de São Paulo serão 27 lançamentos fora da capital — o que aumenta a possibilidade de pequenos lojistas fazerem parte dessa cadeia. 

“Os pequenos e médios representam 75% das lojas e entram nos shoppings por meio de franquias ou após anos de experiência com suas lojas próprias”, diz o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun. 

Com o aumento do poder aquisitivo da classe C, a principal tendência é que os shoppings se adaptem ao perfil desse público. Um modelo que tende a se popularizar, segundo Sahyoun, é o dos shoppings rotativos, no qual o lojista pode alugar pequenos espaços por um valor mensal e permanecer ou não de acordo com o seu retorno financeiro. 

Uma das iniciativas nesse formato é o Mais Shopping Largo 13, inaugurado em outubro do ano passado em Santo Amaro, na zona sul. O empreendimento mistura lojas consagradas e micro varejistas no mesmo espaço e oferece lojas modulares prontas para operar, alugadas por um preço fixo e entregues com vitrine, piso, iluminação e ar condicionado central. Oportunidade para que pequenos empreendedores como Felipe Schwartzman, de 27 anos, que há um ano e meio criou a marca Pretíssima, abrissem suas primeiras lojas em um shopping. 

“Se eu fosse investir em um centro de compras convencional gastaria três vezes mais do que aqui”, diz ele, que paga cerca de R$ 400 pelo metro quadrado do espaço onde está instalado — as lojas variam de 12 a 15 metros quadrados. 

Fonte: Jornal da Tarde (Economia)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Case Netshoes

A Netshoes entrou no mercado no dia 5 de fevereiro de 2000, como uma loja física, na Vila Buarque, em São Paulo. Inicialmente, a empresa comercializava sapatos masculinos, mas, aos poucos, ingressou no ramo de tênis e equipamentos esportivos. No ano de 2002, visando oferecer maior comodidade aos clientes e abranger a todo o território nacional, a marca lançou a sua loja virtual.

Devido ao sucesso do novo negócio e às perspectivas de crescimento do ramo, a empresa passou a atuar como PurePlay na internet, encerrando, assim, todas as suas atividades com lojas físicas no ano de 2007. A partir daí, com o foco voltado exclusivamente para o comércio virtual, a Netshoes foi se destacando no cenário nacional. Hoje, o que era uma simples loja se tornou um grupo de e-commerce.     
        
 A empresa já é responsável pela administração de 14 lojas virtuais: Netshoes, Fascar, Globo Esporte, Visa, Timberland, Havaianas, Americanas.com (categoria de tênis e futebol), além das lojas oficiais pela internet dos clubes Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Internacional,  Palmeiras, Santos e São Paulo.

E não é difícil entender o motivo desse crescimento. Com o foco voltado à satisfação de seus clientes, a Netshoes sempre teve como objetivo facilitar os momentos de esporte e lazer dos brasileiros. Por essa razão, a loja disponibiliza troca gratuita de produtos, caso o tamanho da peça escolhida não seja o ideal.

A marca também conta com uma Central de Relacionamento formada por uma equipe de atendentes disponíveis 24h por dia para solucionar dúvidas e atender às solicitações de seus clientes. A loja ainda oferece a oportunidade de o internauta verificar a experiência de compra de outras pessoas. Cada produto conta com a opinião dos compradores, de uma forma com que o próprio cliente auxilia outro a realizar a compra ou não de um item.

O grupo conta ainda com um centro de distribuição, onde atua com 100% de automatização, utilizando processos e tecnologias de ponta em sua gestão – o que garante a entrega de produtos com agilidade, segurança e integridade. Devido a todo este investimento, a Netshoes atingiu o status de terceira loja virtual mais visitada do País. Assim, a empresa segue contribuindo com o esporte entre os brasileiros.  
Fonte: www.varejista.com.br     

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Varejo busca personalização

Marcas se voltam para a origem do segmento

 Em meio à discussão sobre o futuro do varejo na 100ª edição do Congresso da NRF, em Nova York, o varejo quer mesmo, e precisa, voltar ao passado. A palavra de ordem é personalização. Num mundo cada vez mais complexo, surge a necessidade de simplificar a compra e o relacionamento com o consumidor. A tão debatida tecnologia pode, e deve, ajudar neste processo, mas como meio.

A personalização ganha importância para facilitar a vida dos consumidores.  Marcas como a Macy’s, nos Estados 

Unidos, já sabem que as centenas de milhares de produtos que oferecem não são suficientes para conquistar os clientes. As pessoas não querem mais uma quantidade absurda de opções que não têm a ver com elas – desejam apenas os produtos com seu estilo. Saber o que eles querem e fazer uma oferta individual é o grande desafio.
Enquanto o varejo ainda está perdido, as pessoas já sabem o que desejam. “Quando procura por um produto, o consumidor sabe exatamente o que quer, quando quer, na hora que quer, quanto quer pagar e onde quer comprar”, aponta Cathy Green, Presidente da Food Lion Family of Banners. “Os consumidores querem uma compra personalizada”, ressalta. A busca por uma compra mais pessoal passa pela relevância.
Entregar o que o cliente deseja
Neste sentido, a tecnologia pode contribuir. “O desafio é fazer com que as milhares de categorias se transformem em dezenas que o consumidor possa olhar e achar relevante para ele”, afirma Peter Sachse, Diretor executivo de Marketing e CEO da Macys.com, uma divisão da Macy's Inc. Para as pequenas empresas, isso já possível. O caso da Little Miss Matched é um exemplo.

A loja vende meias, um artigo comoditizado, que se transformou em sucesso em Nova York ao transformar um produto sem apelo de consumo em algo divertido. Primeiro, as meias são coloridas e em formatos diferenciados. Há muitas opções, é verdade, mas apenas algumas delas agradam a um determinado público. Segundo, os produtos podem ser personalizados. Crianças desenham seus próprios pares de meias. Os adultos também o fazem e, aliás, são um dos maiores compradores da marca.
Neste caso, a criatividade contribui para a personalização. O caso do Burger King no Brasil que estampou a foto de seus clientes na embalagem dos hambúrgueres atravessou fronteiras e veio parar nos Estados Unidos como exemplo do que as empresas podem fazer para se aproximar de seus clientes. Até a China, conhecida por copiar as marcas, já busca criar marcas originais como a esportiva Li Ning.

 Na outra ponta estão as mulheres com mais de 50 anos. Nos Estados Unidos, elas não se vêem em nenhuma marca. As empresas simplesmente não têm ofertas segmentadas, pois estas consumidoras não são mais jovens, mas também não são idosas. “Elas estão insatisfeitas com as lojas do varejo”, explica Stephen Reily, Fundador e CEO da VibrantNation.com, um site específico para mulheres nascidas no pós-guerra. “Os varejistas nos Estados Unidos e no mundo todo não prestam atenção na geração baby boomer”, completa Deborah Weinswig, executiva do Citi Investment Research.
Fonte: www.mundodomarketing.com.br

Disney Store vira fenômeno no varejo

Novo conceito de loja busca revolucionar o mercado


O novo conceito de loja que a Disney queria desenvolver tinha um objetivo muito claro: reinventar o varejo. A proposta – 
que começou a ser desenvolvida há três anos – era não ser mais uma loja, mas sim um ponto de contato de todas as marcas da empresa de entretenimento. Pelos números, parece que a companhia chegou onde queria. Inaugurada em novembro de 2010, o ponto de venda na Times Square, em Nova York, nos Estados Unidos, registra a compra de 800 pessoas por hora.

 A nova versão da Disney Store é um fenômeno porque conjuga das melhores práticas do varejo e utiliza a tecnologia de forma profunda para envolver os consumidores. Para a companhia, ter uma loja é a uma oportunidade que qualquer pessoa pode ter de experimentar suas marcas a qualquer hora, todos os dias do ano. É uma estratégia multicanal que faz parte do plano de negócio da empresa, envolvendo desde parque de diversões até licenciamento.
Tudo na loja foi muito planejado. O design levou dois anos para ficar pronto. A ideia era transformar todos os espaços do ponto de venda em locais onde aconteceriam eventos. Já a meta era proporcionar a experiência das marcas de forma semelhante a uma parada da Disney, como acontece em seus parques. O projeto global prevê ainda a reforma de 11 lojas nos Estados Unidos este ano e outras 50 novas lojas em solo norte-americano, na Europa e no Japão.


Tecnologia coloca consumidor dentro da marca
A ideia de transformar a forma como as pessoas se conectavam com a Disney foi tangibilizada por meio da tecnologia, área em que a empresa investiu mais de US$ 100 milhões. A nova loja utiliza de forma profunda a Radio-Frequency IDentification, o famoso RFID, e tela touch screen igual a do iPod. Muito mais do que tecnicidades, os aparatos eletrônicos servem para personalizar a experiência da marca.
 Um exemplo é o espelho das Princesas. A pequena consumidora fica em frente a ele e, com um toque na tela, aparece como uma personagem da marca, vestida de Cinderela ou Branca de Neve. Já as franquias como Toy Story e Carros têm desenhos e jogos que também podem ser interativos por meio de telas touch screen.
“Usamos muito a digital signage para engajar as pessoas”, afirma Stephen Finney, Vice-Presidente de operações globais e de desenvolvimento de negócios da Disney Store. “Cada espaço, filme e interação tem como objetivo transportar nossos consumidores para um filme da Disney”, completa. Um dos principais destaques da loja, não por acaso, é a marca das Princesas. “Esta é uma das nossas marcas em que mais investimos”, reconhece Finney, em palestra na NRF 2011, o maior congresso de varejo do mundo.
Por isso há, além das interações digitais com as personagens, uma fachada de um castelo dentro das lojas. Aberto, o projeto tinha como objetivo melhorar o tráfego nas lojas. O resultado foi um aumento de 300% no fluxo médio dos pontos de vendas da marca e de 30% nas vendas dos produtos do Mickey Mouse e companhia.

Fonte: www.mundodomarketing.com.br

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Férias em Ubatuba

Após merecidos descanso em Ubatuba (Ubachuva), um regime de engorda a base de muita cerveja, estamos de volta ao batente. Mesmo com chuva deu pra curtir a praia, o mar, a familia, colocar o papo em dia, assim como a leitura.
Sobre leitura, li e recomendo a quem interessar o livro A Biblia do Marketing Digital, e estou terminando de ler feitas para durar de Jim Collins, muito bom tambem.
Assisti tambem 3 filmes muito bons, pra quem não assistiu e gosta do genero, recomendo. Diamantes de Sangue com Leonardo di Caprio; 88 minutos com Al Pacino, e A somo de todos os mesmo, com Morgan Freeman.
E pra quem vai ainda pra Ubatuba, segue uma dica de um restaurante muito bom que conheci, DONANA, fica no Itagua, em frente ao Rei do Peixe, comida muito boa, opções de peixes, serviço a la carte e kilo, a pizza noite muito boa tambem, e um preço bem accessível.